ontem sonhei outra vez com o decote seu uma parte isolada de ti separada mesmo assim ele se apresenta a mim tenho-o como um objeto inalcançável talvez intocável algo que se alcança com o olhar ou com uma ideia deste olhar mas não com o toque nunca com o toque
[como aquele poema mais marcante daquele livro de poesias em que você rasga a folha guarda-a consigo mas somente o alcança – o poema – através da leitura que dele faz até que ele se torne parte corpórea sua e então você não precise mais nem lembrar de onde você o roubou]
6 comentários:
Ah, coisa boa de se ler,postagem surpreendente e prazerosa. Adorei a novidade!!!.....Lindo,lindo!!
Bjs,Neusa
Que lindo!!! Mesmo mesmo...
^_^•
ah, o toque do quase! que suavidade.
Delicadeza, suavidade em tudo que vi...
Gostei! Parabéns, poeta.
bjs/Madá.
O QUE MAIS TOCA?!! AO OUVIDO?!! A PELE??!!A ALMA??!!
Seu poema Í.Ta, sussurra e toca doce - mente nossos dias;))
Bjo grande!
ah que coisa linda essa parte final!
diferente!
bjbjbj
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