ai, sinto exatamente isso! são duas naturezas em conflito: necessidade do corpo x ânsia da mente, que implora saciar-se de vida ["ausente", durante o estado de latência].
e as palavras vagando, em abandono, ô dó!
por isso durmo pouco. acho o sono um desperdício ...rss
Durmo pouco desde sempre, coisa mais fisiológica do que de sentido. Penso, penso, penso... penso um dia existir como poeta, sem láureas, sem glórias; aí sim o despertar dos sentidos. Beijo, minhas queridas poetas e obrigado pelos comentários. Val: esse conflito, talvez, é que lhe faz ser uma poeta maravilhosa.
4 comentários:
Fome de viver!
Achar pra onde?
-Uivemos, sir!
rsr...
\O/
ai, sinto exatamente isso!
são duas naturezas em conflito: necessidade do corpo x ânsia da mente, que implora saciar-se de vida ["ausente", durante o estado de latência].
e as palavras vagando, em abandono, ô dó!
por isso durmo pouco. acho o sono um desperdício ...rss
beijo, sid!
será que é febre de poeta? fugir do sono, querer vida? durmo pouco pra aproveitar palavra, por palavra... cada sílaba.
Durmo pouco desde sempre, coisa mais fisiológica do que de sentido. Penso, penso, penso... penso um dia existir como poeta, sem láureas, sem glórias; aí sim o despertar dos sentidos. Beijo, minhas queridas poetas e obrigado pelos comentários.
Val: esse conflito, talvez, é que lhe faz ser uma poeta maravilhosa.
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