na boca macera a ideia
desde estio a tempestade.
E no vento lento
de cada fala
a estrela estala,
a regra rega,
a folha fala,
a língua liga
e falha
em procrastinada procura
de sentidos que já foram.
A mente acelera e atropela o tempo
enquanto a língua põe vírgula, ponto.
4 comentários:
Via de regra, o curta-metragem soa seco, entretanto, este tem melodia e se musicado por um bom artista, viraria hit.
Um abraço. Tenhas um bom dia.
Concordo com o Dilmar, ali em cima... Muito bom esse poema... Beijos! ;*
Arrasou !
Muito bom i
"E no vento lento
de cada fala
a estrela estala,
a regra rega,
a folha fala,
a língua liga
e falha : "
Bom demais da conta!
Adoro aliterações, ainda mais quando são bem utilizadas.
Bjos!
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