15 de set. de 2009

a moldura da janela
não enquadra o que vejo
: apenas escancara o meu desejo

4 comentários:

BAR DO BARDO disse...

per
feito

Lídia Borges disse...

Muito bonito, este seu poema!
Uma janela aberta para a imensidão do mundo...

L.B.

NDORETTO disse...

Meu Deus, que poema!

Abraço
Neusa

Renata de Aragão Lopes disse...

Um curta
que é ENORME!

Bravo, Sidnei!
Beijo.