4 de jul. de 2012

Fome

 hábito de amar e o costume do carinho
Cuide da minha rotina.
Das listas que faço.
Dos afazeres do amor.
Cuide da minha despensa: me consuma que eu supro
O amor não pode estragar; o que comer depois?

3 comentários:

Mara faturi disse...

ÔOOOOO sister que poema mais lindo!!!
de rezar e dizer; Amém;))
grande bjo!

NDORETTO disse...

Comemos o amor,sempre.!!!!
Grande beijo,Mara!

Larissa Bello disse...

Se não for consumido, realmente estraga. E para ser novamente suprido, é preciso ver quem paga.

Bjos!