23 de jan. de 2012

amores platônicos & o divã de freud

1.

então conheci todas as sensações que só ouvira falar (foi logo depois de vê-la em quase nudez numa tarde suada de novembro). ansiedade. ofegância. desejos. amor sem esperança desafiavam minha delicada fisiologia. dormia e acordava sonhando com seu toque e no entanto ela não me conhecia. ela jamais me conheceu.

2 comentários:

NDORETTO disse...

Que lindo.
Que trágico.
Por que somos assim ?........também?


Beijos

Mara faturi disse...

É...MUITO BOM!!!
vamos ao divã ( ler um bom livro), rsrsrs
Bjo!!!