O calar da poesia dói nas manhãs claras nas noites sem fim nos outonos intermináveis em mim
o silêncio corta feito espada e a palavra não sai filete do nada jorrando descaso por entre as linhas que desesperadas correm pelo canto das páginas e sangram ainda virgens.
3 comentários:
Dramático!!
E adorei o dente-de leão! Tão complexo e tão perene, como a vida (de poeta). xx
Opa,belo poema ( trágico! )!
É assim mesmo? Ah, duvido!!
Beijos,sister!
Bem-vinda de volta e aparecer novamente. E que a poesia nunca se cale!
Bjos
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