4 de jun. de 2012

as últimas do Lácio


cultivo estas flores
- olavo -
incautas e bélicas

e algumas mudas
me fuzilam
do alto de seus galhos
- pátrios -
enquanto fal[h]o
- forasteira -
com os botões





2 comentários:

NDORETTO disse...

Poesia
fina
poesia


Boa,sempre
beijo

chris ritchie disse...

Quem traduz poesia sabe o que está perdido. Por isso deve criar um novo poema, sem falhas, mas nem sempre tão bom quanto o original.

Bela crítica, bela reflexão, belo poema.

xxChris