Então havia como que desencarnado - pois desconheceu sua poesia e vaga a buscar noutros mundos, talvez, um suspiro de joguetes insanos, um desatino tão maldito quanto intenso. Perdeu-se, ó coitada de minha alma vã. Vaga pelo cru limiar da loucura a caçar um porto quase seguro: é tão tola essa alma desalmada que por não acreditar em nada não sabe que há muito se encontrou.
2 comentários:
Essa música que tu fazes com a palavra requintada !........
Belíssimo)))
Beijos
Neusóca
Às vezes é preciso desencarnar-se e vargar-se. É no desprendimento dos pensamentos que vemos surgir novos apontamentos.
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