12 de out. de 2011

De bolso

Leve meu poema sozinho com você
Ele pode ser trem
Navio, avião também
Leve meu poema sozinho com você
Ele pode ser cobertor e café
Virar ombro e cafuné
 O meu poema sozinho é forte
 E crê no amor depois da morte

Vai que dê sorte 



6 comentários:

Anônimo disse...

A sorte é minha!
Lindo! Adorei! Está sempre no meu bolso.

Wilson Torres Nanini disse...

um poema-amuleto, um poema-panaceia!

A poesia é um módulo de infinitos poderes.

Teresa Azevedo, menina mulher. Prosa e Verso. disse...

Neusa, sorte lançada e recebida,carregada no bolso, devolvida em poesia, em amor para uma vida e não um dia.
Bjs

Sidnei Olivio disse...

Sorte a nossa em compartilhar esse espaço com vc, poeta de primeira grandeza. Bj.

Moni Saraiva disse...

Com o tempo, começam a faltar adjetivos pra tua poesia...

Coisa mais bela!!!

Beijos!

valéria tarelho disse...

poema talismã, atribuindo "poderes mágicos" aos versos.
dá sorte, sim, para quem leva, para quem lê.

adorável!

beijo,
v