desceu a rua
de roupa amarela
desceu a rua
com uma imensa
destreza
e uma enorme
begônia
na lapela (artigo 12
dos “estatutos do homem”)
imaginou ser aquela que viu na janela
a bela da tarde que na tarde lhe sorriamas sorria apenas
– sem alarde – como diria Mecenas
(: a realidade
não combina com a poesia)
3 comentários:
Ah, mas seu poema mostra que combina sim!!
Adorei, Sidnei!
Combina sim e faz ótimos poemas;))
Bjo
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